Para que conste, uma das actividades que mais sofreu com a
suspensão do comércio e o confinamento, obrigatório ou voluntário, foi a de
feirante.
Sem direito a lay-off, subsídios ou qualquer outro tipo de
apoios, numa actividade económica que mal dá para a sobrevivência, dependendo
das condições atmosféricas para poder montar banca e conseguir vender, a situação
tem estado terrível para quem vive disto.
Agora, aos poucos, vão retomando as feiras, mas com os
clientes a escassearem, ou porque ainda estão em casa ou porque estão com medo.
A todos esses que vivem da rua, os meus votos de bom
recomeço e que os deuses, o clima e os clientes sejam clementes.
By me
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