Descia eu a avenida Alvares Cabral neste domingo 3 de Maio, passava já das 19 horas, quando os vi chegar.
Estranhei a manobra e fiquei curioso sobre qual a ocorrência que os levaria a parquear desta forma.
Vi os dois agentes da PSP, de cabeça descoberta, a fecharem as quatro janelas da viatura, a trancarem-na e a atravessarem a avenida logo ali, a escassos 20 metros dos semáforos. E fiquei ainda mais curioso, tanto mais que aparentavam um ar descontraído, não transportando consigo nenhuma pasta ou documento, o habitual aquando da comparência em ocorrências.
Afinal, entraram na “Tangerina”, uma loja de conveniência, bem simpática por sinal, para tomarem um cafezinho ou equivalente.
Tive eu tempo de atravessar a avenida, de fazer o registo fotográfico e de regressar onde estava. E ainda de me sentar no beiral da loja, contando o tempo da ocorrência: treze minutos.
No regresso, os dois agentes ainda tentaram atravessar a avenida ao arrepio do sinal vermelho para peões. Mas a presença de transeuntes, que aguardavam pelo verde, fê-los recuar e esperar pela regulamentar informação luminosa.
E lá seguiram em patrulha, onde quer que ela fosse.
Não me espanta que, com exemplos destes, a cidade esteja como está no que se refere ao respeito dos automobilistas para com os peões.
Texto e imagem: by me
Estranhei a manobra e fiquei curioso sobre qual a ocorrência que os levaria a parquear desta forma.
Vi os dois agentes da PSP, de cabeça descoberta, a fecharem as quatro janelas da viatura, a trancarem-na e a atravessarem a avenida logo ali, a escassos 20 metros dos semáforos. E fiquei ainda mais curioso, tanto mais que aparentavam um ar descontraído, não transportando consigo nenhuma pasta ou documento, o habitual aquando da comparência em ocorrências.
Afinal, entraram na “Tangerina”, uma loja de conveniência, bem simpática por sinal, para tomarem um cafezinho ou equivalente.
Tive eu tempo de atravessar a avenida, de fazer o registo fotográfico e de regressar onde estava. E ainda de me sentar no beiral da loja, contando o tempo da ocorrência: treze minutos.
No regresso, os dois agentes ainda tentaram atravessar a avenida ao arrepio do sinal vermelho para peões. Mas a presença de transeuntes, que aguardavam pelo verde, fê-los recuar e esperar pela regulamentar informação luminosa.
E lá seguiram em patrulha, onde quer que ela fosse.
Não me espanta que, com exemplos destes, a cidade esteja como está no que se refere ao respeito dos automobilistas para com os peões.
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