Amam-se as rosas e
amam-se as gerberas.
Amam-se os
Ferraris e amam-se os 600.
Ama-se o Sushi e
amam-se as francesinhas.
Amam-se as sandálias
e ama-se o perfume.
E, no meio de
tantos amores e desamores, onde ficam os afectos?
Onde ficam as
pessoas?
Onde ficam as
companheiras ou companheiros?
Onde ficam os
abraços e os amassos, os beijos e os abreijos?
Tal como “obrigado”
e “desculpe” estão a sair de moda, já pouco se ouvindo, também o verbo “amar”
está demasiado banalizado, aviltado, prostituído.
By me
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