segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Aditivos e subtractivos


Não vou falar sobre a origem da gripe H1N1, que alguns afirmam não ser fruto de evolução natural mas de trabalho laboratorial e estrategicamente colocada entre os seres humanos para desviar as atenções de outros assuntos quentes e prementes.
Também não irei falar sobre as eventuais ligações perigosas entre o vírus a circular e o medicamento que o combate, que alguns dizem ser o passaporte para a fortuna colossal de alguns dos seus influentes donos.
Da mesma forma, não me debruçarei sobre aquilo que alguns afirmam estar contido, e escondido, nas vacinas desenvolvidas e de um eventual diabólico plano de contaminação com objectivos esconsos.
Também me escaparei a comentar o direito a não ser e a obrigação em se ser vacinado, com os conexos direitos e obrigações do indivíduo e do colectivo.
Agarrarei, antes sim, uma questão pequenina mas importante que tem acontecido por cá, em Portugal.
Com anúncios em tudo quanto é media, começa hoje a ser ministrada a primeira leva de vacinas contra a gripe A. E, sendo certo que não seria possível dispor de vacinas para todos os cidadãos ao mesmo tempo, foi definido pelas autoridades com poder para tal, o grau de prioridades e quem seriam os primeiros a recebê-la. Quais os grupos de risco, que incluem portadores de doença crónica do foro respiratório e grávidas de risco, bem como técnicos de saúde.
Em tudo quanto é sitio se vem falando disto e desta forma. Mas só se fala que os políticos no poder fazem parte deste grupo prioritário a vacinar por que alguns decidiram prestar declarações, tanto aceitando como recusando serem vacinados.
Este grupo, que não de risco mas considerado prioritário, está definido como tal desde que foram definidas as prioridades, logo no início da crise, assim que se soube haver vacinas e que houve a necessidade de criar prioridades. E sobre tal, os media não se têm pronunciado de livre vontade. Quase que se poderia afirmar que os órgãos de comunicação social têm feito o possível para esconder a existência deste grupo do conhecimento da população em geral.
Indo mais longe, confrontados que foram alguns decisores da informação sobre o assunto, ainda antes de os políticos afirmarem querer ou não receber a vacina, recebi por resposta sorrisos amarelos, afirmações evasivas e ausência de consequências.
Correndo o risco de alimentar a chamada “teoria da conspiração”, será que houve instruções específicas aos media para tal comportamento? E vindo de quem?
E se isto acontece agora, o que acontecerá se ou quando os centros de saúde e morgues estiverem entupidos de utentes, com esta ou outra qualquer pandemia, real ou não? Talvez o mesmo que aconteceu com as coberturas noticiosas sobre incêndios florestais em Portugal!
Sugiro que se comparem os dados estatísticos oficiais sobre incêndios do ano em curso e anteriores. E que se comparem os tempos de antena e área de paginação que lhe foram dados, este anos e nos anteriores.
É que os aditivos e adoçantes não acontecem apenas naquilo que ingerimos pela boca!


Texto e imagem: by me

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