Senhores:
Pertenço àquele grupo, ao que sei pequeno, de funcionários do Serviço de Operações de Estúdio a quem não foi pago quando devido o subsídio de férias.
Claro que o caso até que poderia ser engraçado e levado com bonomia, não fora o facto de haver compromissos assumidos com terceiros e que não puderam ser honrados em tempo. Nada tem de agradável.
Tal como nada tem de agradável o ter sido, até ao momento, formalmente ignorado por esta direcção. Nomeadamente no que respeita a um pedido de desculpas pelos incómodos causados.
Claro que ouvi o que me foi dito pelo meu chefe de serviço, cuja incumbência do recado ter-lhe-á sido dada pela minha direcção que, por sua vez, a terá recebido da DRH.
Mas estas conversas fortuitas e de corredor, primando pela displicência e ausência de responsabilização, fazem-me lembrar os “jornais de caserna” ou, mais socialmente falando, as desculpas esfarrapadas que se apresentam quando se não faz a chamada telefónica combinada.
Estou em crer que os funcionários desta empresa, seja qual for o seu grau hierárquico ou função, merecem por parte da DRH uma melhor atenção. Pelo menos foi com base nestes preceitos de respeito e consideração, aprendidos de pequenino, que cresci e me fiz homem.
Mas há ainda um outro aspecto que nada tem de agradável e que me toca de muito perto: o ignorar, porque mo tem sido ocultado, quem foi o responsável por tal situação.
Faz tempo que venho coleccionando situações e responsáveis de actos ou situações que me incomodam ou desagradam: o ser ultrapassado na fila do café; os automóveis que, estacionados no passeio, me obrigam a caminhar no asfalto; o menosprezo de que sou alvo face ao meu aspecto; o insulto recebido; e outros equivalentes.
Não se trata de uma lista de vingança ou de um exorcizar os males recebidos mas, antes sim, um tentar descobrir padrões de comportamento nos meus concidadãos. Pelo género, pela idade, pela condição social, etc. Em podendo, ilustro esta lista com a fotografia da pessoa ou pessoas em causa ou, na sua impossibilidade, com o seu nome.
Nesta caso não o consigo fazer porque me tem sido sistematicamente recusada a identidade do ou dos responsáveis.
Poderia, naturalmente, atribuir as ”culpas” à DRH, mas não estaria a ser justo para com todos aqueles que, em trabalhando lá, nada tiveram a ver com a situação. Poderia ainda dar o nome de responsável a quem dirige a DRH. Mas não creio que seja essa pessoa que tenha feito ou não feito o que quer que seja que o provocou. Falta-me um nome, uma cara! Porque, muito corporativamente, mo tem sido recusado!
Destas situações nada agradáveis, resta-me esperar receber um pedido de desculpas (algo tão fácil de fazer quanto o enviar uma mensagem electrónica). Ainda que não creia que o venha a ler. Porque o que se não aprendeu de pequenino dificilmente se aprenderá em adulto.
Mas espero, e aqui reformulo o pedido, que me seja dito quem foi efectivamente o responsável pelo caso. Até porque não acredito que não se saiba!
Por muito pouco que possa ter de agradável!
E espero ainda que esta mensagem não caia no esquecimento banal daquilo que incomoda e que dela tenha uma resposta adequada e satisfatória.
Cumprimentos
Pertenço àquele grupo, ao que sei pequeno, de funcionários do Serviço de Operações de Estúdio a quem não foi pago quando devido o subsídio de férias.
Claro que o caso até que poderia ser engraçado e levado com bonomia, não fora o facto de haver compromissos assumidos com terceiros e que não puderam ser honrados em tempo. Nada tem de agradável.
Tal como nada tem de agradável o ter sido, até ao momento, formalmente ignorado por esta direcção. Nomeadamente no que respeita a um pedido de desculpas pelos incómodos causados.
Claro que ouvi o que me foi dito pelo meu chefe de serviço, cuja incumbência do recado ter-lhe-á sido dada pela minha direcção que, por sua vez, a terá recebido da DRH.
Mas estas conversas fortuitas e de corredor, primando pela displicência e ausência de responsabilização, fazem-me lembrar os “jornais de caserna” ou, mais socialmente falando, as desculpas esfarrapadas que se apresentam quando se não faz a chamada telefónica combinada.
Estou em crer que os funcionários desta empresa, seja qual for o seu grau hierárquico ou função, merecem por parte da DRH uma melhor atenção. Pelo menos foi com base nestes preceitos de respeito e consideração, aprendidos de pequenino, que cresci e me fiz homem.
Mas há ainda um outro aspecto que nada tem de agradável e que me toca de muito perto: o ignorar, porque mo tem sido ocultado, quem foi o responsável por tal situação.
Faz tempo que venho coleccionando situações e responsáveis de actos ou situações que me incomodam ou desagradam: o ser ultrapassado na fila do café; os automóveis que, estacionados no passeio, me obrigam a caminhar no asfalto; o menosprezo de que sou alvo face ao meu aspecto; o insulto recebido; e outros equivalentes.
Não se trata de uma lista de vingança ou de um exorcizar os males recebidos mas, antes sim, um tentar descobrir padrões de comportamento nos meus concidadãos. Pelo género, pela idade, pela condição social, etc. Em podendo, ilustro esta lista com a fotografia da pessoa ou pessoas em causa ou, na sua impossibilidade, com o seu nome.
Nesta caso não o consigo fazer porque me tem sido sistematicamente recusada a identidade do ou dos responsáveis.
Poderia, naturalmente, atribuir as ”culpas” à DRH, mas não estaria a ser justo para com todos aqueles que, em trabalhando lá, nada tiveram a ver com a situação. Poderia ainda dar o nome de responsável a quem dirige a DRH. Mas não creio que seja essa pessoa que tenha feito ou não feito o que quer que seja que o provocou. Falta-me um nome, uma cara! Porque, muito corporativamente, mo tem sido recusado!
Destas situações nada agradáveis, resta-me esperar receber um pedido de desculpas (algo tão fácil de fazer quanto o enviar uma mensagem electrónica). Ainda que não creia que o venha a ler. Porque o que se não aprendeu de pequenino dificilmente se aprenderá em adulto.
Mas espero, e aqui reformulo o pedido, que me seja dito quem foi efectivamente o responsável pelo caso. Até porque não acredito que não se saiba!
Por muito pouco que possa ter de agradável!
E espero ainda que esta mensagem não caia no esquecimento banal daquilo que incomoda e que dela tenha uma resposta adequada e satisfatória.
Cumprimentos
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